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第116/2017號上訴案
上訴人:A




澳門特別行政區中級法院合議庭判決書

一、案情敘述
澳門特別行政區檢察院控告嫌犯B、C、A、D、E及F為共同正犯,彼等既遂行為觸犯了一項第8/96/M號法律第14條[結合同一法律第13條及澳門《刑法典》第219條第1款]所規定及處罰的「文件的索取或接受罪」以及一項澳門《刑法典》第152條第1款所規定及處罰的「剝奪他人行動自由罪」,並請求初級法院以合議庭普通程序對其進行審理。

初級法院刑事法庭的合議庭在第CR4-15-0391-PCC號案件中,經過庭審,最後作出了以下的判決:
- 本案指控嫌犯B、C、A、D、E及F以共同正犯和既遂方式觸犯《刑法典》第152條第1款規定和處罰的一項剝奪他人行動自由罪,判處罪名不成立。
- 第一,本案對第一及第二嫌犯B、C的判處:
1) 指控第一及第二嫌犯B、C以直接共同正犯和既遂方式觸犯《刑法典》第152條第1款規定和處罰的一項剝奪他人行動自由罪,判處罪名不成立;
2) 本案對第一及第二嫌犯B、C以直接正犯和既遂方式觸犯第8/96/M號法律第14條和第13條,結合《刑法典》第219條第1款規定和處罰的一項附索取文件的為賭博的高利貸罪,判處兩年十個月徒刑,緩刑三年執行;
3) 本案對第一及第二嫌犯B、C加處禁止進入本地區所有賭場,各為期三年的附加刑處罰。
- 第二,本案對第三、第四、第五及第六嫌犯A、D、E及F的判處:
1) 指控第三、第四、第五及第六嫌犯A、D、E及F以直接共同正犯和既遂方式觸犯《刑法典》第152條第1款規定和處罰的一項剝奪他人行動自由罪,判處罪名不成立;
2) 本案對第三、第四、第五及第六嫌犯A、D、E及F以直接共同正犯和既遂方式觸犯《刑法典》第8/96/M號法律第14條和第13條,結合《刑法典》第219條第1款規定和處罰的一項附索取文件的為賭博的高利貸罪,判處各兩年八個月徒刑,緩刑三年執行;
3) 本案對第三、第四、第五及第六嫌犯A、D、E及F加處禁止進入本地區所有賭場,各為期三年的附加刑處罰。

上訴人A對初級法院判決不服,向本院提起上訴。1

檢察院就上訴人所提出的上訴作出答覆:
1 第8/96/M號法律第14條規定的是第13條規定的非法借貸罪的加重罪。
2. 第8/96/M號法律第14條規定的犯罪構成要件中當然包括第13條規定的犯罪的構成要件,二者乃特殊與一般的法條競合關係。
3. 第8/96/M號法律第14條規定的犯罪相對第13條而言是一項獨立的犯罪。在認定此罪成立時,不需要同時在獨立證明嫌犯的行為構成了第13條規定的非法借貸罪,因為非法借貸行為本身也是第14條規定的犯罪的必要前提。
4. 因此,檢察院指控上訴人實施了第8/96/M號法律第14條規定的犯罪以及被上訴之判決基於獲證實認定上訴人實施了此罪,並無不妥,完全合法。相反,上訴人將第14條所規定的犯罪“一分為二”則曲解了法律規定,違反了立法意圖。
5. 從被上訴的判決認定的獲證事實我們可以看到,上訴人並非與本案無關。
6. 被上訴之判決認定的事實之間並不存在不相容的地方,且根據已認定的事實也能夠合理地得出被上訴之判決所認定的結論,而這一結論是對庭審中出示的證據進行了逐個審查分析之後得出。而此證據審查及認定符合自由心證原則和經驗法則。
7. 上訴人指其與本案所指之非法借貸行為無任何關係,言外之意無外乎是對原合議庭審查證據後得出的認定結論不滿,有質疑法官心證形成的過程之嫌。
8. 《刑事訴訟法典》第114條規定,評價證據係按經驗法則及有權限實體之自由心證為之,但法律另有規定者除外。換言之,法官在對構成訴訟標的的具爭議事實,在事實審層面上作出認定或不認定時,除了法律對評價證據方面另有事先規定的情況,最終仍須按經驗法則去分析、評價案中的所有證據材料,從而判斷哪些事實屬實、哪些不屬實。
9. 就本案而言,本院認為,原合議庭就其對事實審的結果所發表的判案理由說明,對任何一個能閱讀原審判決書內容的人士,均會在閱讀後,按照人們日常生活的經驗法則,認為原審的事實審結果並非不合理。如此,被上訴之判決定罪證據和事實皆充份和符合邏輯,並沒有違反自由心證原則和疑點利益歸被告原則。
10. 在原審法院在分析對證據的審理過程中不存在明顯的錯誤的情況下,原審法院的自由心證是不能受到質疑,即使是上訴法院也不應以自己的心證代替原審法院的心證。
  因此,本院認為,上訴人的上訴理由不成立,其上訴請求不應予以支持,上訴所針對之判決應予維持。
  基於維護合法性及客觀原則的要求,茲提請中級法院,判定上訴理由不成立,駁回上訴,維持上訴所針對之判決!

駐本院助理檢察長提出法律意見書,認為上訴人A所提出的上訴理由全部不成立,應予以駁回。

本院接受上訴人提起的上訴後,組成合議庭,各助審法官檢閱了卷宗。

二、事實方面
原審法院認定了以下的已證事實:
- 2014年2月25日中午,被害人G致電嫌犯B要求借錢賭博,並前往XX XX樓XX室與嫌犯B、E、D、A及F商談借款事宜。
- 嫌犯B表示可以借出港幣1,000,000元予被害人賭博,條件是需要償還人民幣800,000元[按當時的兌換率,港幣1,000,000元兌換成人民幣789,000元,所以當中包含了人民幣11,000元利息],且被害人需於2014年2月26日還清欠款,若逾期每日須收取借款額的0.1%作為利息,同時必須讓嫌犯等人進行兌碼以賺取碼佣,以及須扣起被害人的中國護照及中國居民身份證作為還款保證。
- 被害人同意後,嫌犯B要求被害人簽署一張借款人民幣800,000元的借貸合同及交出中國護照和中國居民身份證作還款保證。
- 2014年2月25日下午約4時30分,被害人跟隨嫌犯B、E、D、A及F前往XX娛樂場XX貴賓會,嫌犯B從嫌犯C所使用的兌碼戶口內取出港幣1,000,000元籌碼予被害人賭博,期間,被害人自行投注,D負責兌碼,嫌犯B、E及F負責監視,而嫌犯C及A逗留一會兒後離開了(參閱卷宗第257頁的陪同被害人翻閱錄影光碟筆錄及第258至259頁的錄影片段)。
- 2014年2月26日晚上約10時,被害人將港幣1,000,000元籌碼歸還予嫌犯B。
- 嫌犯B表示上述賭博過程中,轉碼數達至港幣壹仟多萬元,可獲得的碼佣以1.19%計算。
- 2014年2月27日晚上約7時,被害人再次要求嫌犯B借出港幣1,000,000元賭博,被害人前往XX XX樓XX室與嫌犯B、C、D、F及A商談借款事宜,條件與之前相同。
- 被害人同意後,嫌犯B將被害人較早前所簽署的借貸合同撕毀,並要求被害人重新簽署一張借款人民幣800,000元的借貸合同及將中國護照及中國居民身份證交予嫌犯B作為還款保證。
- 被害人跟隨嫌犯B、D、A前往XX娛樂場XX會。
- 嫌犯C先後將合共港幣1,000,000元籌碼交予被害人賭博,賭博期間,嫌犯B負責兌碼,而嫌犯C、D、F、E及A負責監視(參閱卷宗第257頁的陪同被害人翻閱錄影光碟筆錄及第260至261頁的錄影片段)。
- 直至2014年2月28日上午約7時,被害人輸剩港幣14,000元時便停止賭博。
- 嫌犯C在上述賭博過程中賺取了港幣38,000元碼佣。
- 嫌犯B、C、A、E、D、F並不持有自然人博彩中介人准照,也非持有法人博彩中介人准照的公司的股東或董事,且並無登記成為博彩中介人的合作人。
- 其後,嫌犯B等人帶被害人返回XX XX樓XX室的一個房間內,嫌犯B、A、E、C、F及D在單位大廳內,期間,嫌犯B不時進入房間內催促被害人籌錢還款。
- 2014年3月1日下午約6時,司警人員接報到達上述單位調查,當時嫌犯B、A、E、C在單位大廳,嫌犯F在單位的其中一間房間內,而嫌犯D及被害人則在另一房間內。
- 司警人員對被害人交出的現金港幣4,000元及人民幣1,800元進行扣押(參閱卷宗第29頁的扣押筆錄);上述現金是借款的剩餘款項。
- 司警人員在嫌犯B的手袋內搜出一本持證人為被害人G的中國護照、中國居民身份證、入境申請表、一張借貸合同[貸方為B,借方為G]、兩張借條、一張借條副本、一張護照彩色副本、四十張未使用之借貸合同、一張綠色透明膠文件夾、一盒紅色印泥、以及在嫌犯B身上搜出一部手提電話(參閱卷宗第53頁的搜索居所及扣押筆錄及第62頁的搜查及扣押筆錄)。
- 司警人員在嫌犯C所住房間的抽屜及夾萬內搜出一張借貸合同[貸方為B,借方為H]、一張持有人為H的中國機動車駕駛證、以及多張記錄工資、利潤、開銷、未收回欠賬及客人轉碼及輸贏之報表(參閱卷宗第91頁的搜索及扣押筆錄)。
- 司警人員在嫌犯C交出的港幣698,000元現金籌碼進行扣押,並在嫌犯C身上搜出一部手提電話及港幣38,000元現金(參閱卷宗第106及108頁的扣押筆錄);上述籌碼是嫌犯C從事上述借貸活動時的犯罪工具,而上述現金是犯罪所衍生的利益。
- 司警人員在嫌犯D身上搜出三部手提電話(參閱卷宗第125頁的搜查及扣押筆錄)。
- 司警人員在嫌犯F身上搜出一部手提電話(參閱卷宗第150頁的搜查及扣押筆錄)。
- 司警人員在嫌犯A身上搜出兩部手提電話(參閱卷宗第173頁的搜查及扣押筆錄)。
- 司警人員在嫌犯E身上搜出一部手提電話(參閱卷宗第230頁的搜查及扣押筆錄)。
- 上述手提電話是六名嫌犯從事上述活動時所使用的通訊工具。
- 六名嫌犯在自由、自願及有意識的情況下,意圖為自己及他人獲得不法的財產利益,聯同他人共同決意,分工合作,故意向他人提供籌碼作賭博之用,並索取被害人的身份證明文件作為還款保證。
- 六名嫌犯清楚知道其行為是法律所不容,且會受到法律的制裁。
- 此外,審判聽證亦證實以下事實:
- 刑事紀錄證明顯示,六名嫌犯在本澳均為初犯。
- 未證事實:
- 與控訴書中已證事實不符之其他事實:
- 於2014年2月28日,在XX XX樓XX室之單位,被害人曾向嫌犯等人要求離開該單位,但遭到嫌犯等人的拒絕,嫌犯B曾對被害人說:「若不還錢便不能走!」,而D曾對被害人說:「如你籌不到錢還款,就不用想能離開了!」
- 六名鎌犯在自由、自願及有意識的情況下,聯同他人共同決意,分工合作,將被害人拘禁在上述封閉的單位內,剝奪其行動自由。

三、法律部份
上訴人在其上訴理由中認為第8/96/M號法律第14條的文件索取或接受罪前題是實施第13條的非法借貸罪,即使根據第1點、第2點、第4點、第5點、第7點、第8點、第10點及第17點的已證事實也不能得出上訴人的行為與放高利貸有關係。然而,上訴人及其他嫌犯在本案中未被控訴觸犯非法借貸罪,因此,不能認定上訴人實施了「文件的索取或接受罪」,從而應開釋上訴人。
我們看看。
第8/96/M號法律第13條規定:
“第四章 不法借款
第十三條 (為賭博的高利貸)
一、凡意圖為自己或他人獲得財產利益,向人提供用於賭博的款項或任何其他資源者,處相當於高利貸罪的刑罰。
二、在賭場作出的高利貸或消費借貸,推定是為博彩提供。為着有關效力,所有特別用於經營博彩的附屬設施及其他從事藝術、文化、康樂、商業或與旅業相關的活動的鄰接設施,均視為賭場。
三、消費借貸借用人之行為不受處罰。”
針對為此條第1款(配合《刑法典》第219條第1款)所規定及處罰的「為賭博的高利貸罪」的保證,而索取或接受債務人的身份證明文件,應以同一法律第14條進行處罰。
“第十四條
倘向有關債務人索取或接受澳門刑法典第二百四十三條c項所規定的身份證明文件作為保證,以作出上條所指的犯罪,行為人被處二至八年徒刑。”
從這兩條文之間的規定可見,第8/96/M號法律第14條規定的犯罪相對第13條而言是一項獨立的犯罪。在認定此罪成立時,不需要同時在獨立證明嫌犯的行為構成了第13條規定的非法借貸罪,因為非法借貸行為本身也是第14條規定的犯罪的必要前提,或者說這個前提的事實構成了第14條的犯罪構成要素,不需要獨立控告以及判處第13條的罪名才成罪。
在本案中,顯然地,上訴人伙同其他嫌犯向被害人借出供賭博用的款項,並從中獲得利益,已完全符合第8/96/M號法律第13條的主、客觀構成要件,毫無疑問地,上訴人行為當然跟其他共犯,尤其是嫌犯B及C一起承擔,那麼,彼此決意分工合作,為著保證被害人償還賭債而取去被害人證件的行為,以共同正犯及既遂方式,觸犯1項第8/96/M號法律第14條所規定及處罰之「文件的索取或接受罪」。原審法院所作出定罪量刑是正確的。
上訴人所提出的上訴理由不成立。

四、決定
綜上所述,中級法院合議庭裁定上訴人的上訴理由不成立,維持原判。
本上訴人的訴訟費用由上訴人支付,以及5個計算單位的司法費。
澳門特別行政區,2017年10月12日


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蔡武彬
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陳廣勝
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José Maria Dias Azedo (司徒民正)
(Subscrevo o douto Acórdão que antecede dado que no “art. 14° da Lei n.° 8/96/M” se prevê apenas uma “circunstância agravante modificativa” da pena prevista para o crime de “empréstimo ilícito para jogo” (p. e p. no art. 13°), e resulta da factualidade provada que o recorrente foi “co-autor” de tal crime, verificada estando também a circunstância ínsita no aludido art. 14°, como acusado foi e, aliás, como do Acórdão recorrido se poder ver. Não deixo porém de notar que se me afigura ter-se incorrido em “erro/contradição” na decisão de “absolvição” quanto ao crime de “sequestro”).

1 其葡文內容如下:
a. Vem o presente recurso interposto do douto acórdão de 11/11/2016 que, não obstante ter absolvido, o que se aplaude, o arguido, ora recorrente, A do crime de sequestro por que vinha acusado, em co-autoria com os demais arguidos, condenou-o pela prática de crime de “exigência ou aceitação de documentos”, p. e p. pelo art.º 14º do Lei nº 8/96/M, de 22/07, na pena de 2 anos e 8 meses de prisão, o cuja execução foi, no entanto, suspensa pelo período de 3 anos.
b. Não se conforma o arguido recorrente com a pena que lhe foi aplicada, daí o recurso, porquanto entende que, salvo o devido respeito, o crime por que veio a ser condenado – o de “exigência ou aceitação de documentos” – é um crime que tem, como crime precedente, o crime de “usura para jogo” e se, por um lado, nenhum dos arguidos estava acusado por este último crime; por outro lado, é manifesto, dos factos dados assentes em audiência de julgamento, que foi o 1º arguido B quem facultou à ofendida dinheiro para jogo, seja directamente (art.º 2º da acusação) ou seja por intermédio de uma conta do 2º arguido, C (art.º 4º da acusação).
c. A Lei nº 8/96/M surge num contexto em que, vigorando em Macau uma concessão em exclusivo dos jogos de fortuna e azar, era premente perseguir situações que, de certo modo, “concorriam” de facto com esta concessão em exclusivo, prejudicando directamente a, então, concessionária e, indirectamente, a Administração do Território de Macua.
d. Esta lei mantém-se em vigor, não obstante as profundas alterações que a indústria do jogo sofreu na R.A.E.M., após a liberalização do jogo operada depois de 2001.
e. O crime precedente do crime de “aceitação e exigência de documento” é o “crime de usura”.
Para a lei apreço, só é punido pelo crime de “aceitação e exigência de documentos” (art.º 14º) quem praticar o “crime de usura” (art.º 13º).
f. Ora, nos presentes autos, não obstante a manifesta prática do “crime de usura” por um ou outro dos arguidos no processo, entendeu o Digno Agente do Ministério Público não deduzir acusação pelos factos que tipificariam tal crime. Nem o Tribunal “a quo” usou da faculdade prevista no art.º 340º do C.P.P..
g. A questão ficou, pois, processualmente “arrumada”: um ou mais arguidos não foram acusados do “crime de usura”.
h. Logo, nunca poderiam ser acusados nem, salvo o devido respeito, condenados pelo crime por que vieram a ser condenados.
i. A condenação de um crime que “agrava”, a conduta do crime de “usura para jogo” – mediante uma outra moldura penal de 2 a 8 anos – só é possível se o agente for condenado pelo crime precedente.
j. Ora, o que se verifica nos presentes autos é que todos os arguidos foram condenados pelo crime do supra citado art.º 14º quando não praticaram o crime de “usura para jogo”.
k. Mas, por outro lado, afigura-se ao recorrente manifesto que, da matéria assente em audiência de julgamento, não resulta o menor indício de facto que ele tinha tido uma qualquer ligação aos factos que tipificariam crime de “usura para jogo”. Veja-se, quanto a esta ilação, a matéria assente em audiência quanto aos factos 1º, 2º, 4º, 5º, 7º, 8º, 10º, 17º da acusação.
l. Não obstante, como se disse e ora se reitera, nenhum dos arguidos ter sido acusado pelo crime de “usura para jogo”, resulta claramente da matéria assente que ele, o arguido recorrente, nada teve que ver com os empréstimos concedidos à ofendida.
m. Se, como supra se referiu, os arguidos, só poderiam ser acusados e condenados pelo crime da citado art.º 14º se tivessem sido acusados e condenados pelo crime de “usura para jogo” (art.º 13º), então, por maioria de razão, o arguido recorrente – porque não teve a menor ligação aos empréstimos concedidos à ofendida – nunca poderia ter sido condenando pelo prática de crime por que veio a ser condenado.
n. O arguido recorrente, pelo exposto, deveria ter sido também absolvido do crime de “exigência ou aceitação de documentos” p. e p. pelo art.º 14º da Lei nº 8/96/M. O que não aconteceu.
Termos em que, como se solicita, deverá ser dado provimento ao presente recurso.
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TSI-116/2017 P.11