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上訴案第336/2016號
上訴人:A




澳門特別行政區中級法院判決書

上訴人A因觸犯一項第17/2009號法律第8條第1款所規定及處罰的「不法販賣麻醉藥品及精神藥物罪」,被判處7年6個月徒刑。

判決已生效,現正在服刑,並且已於2015年3月19日服滿了2/3刑期。
刑事起訴法庭為此繕立了第PLC-178-11-2-A號假釋案。在此案中,尊敬的刑事起訴法官於2016年3月18日作出批示,否決上訴人的假釋申請。

對此,上訴人A表示不服,向本院提起上訴,並且提出了以下的上訴理由:
1. 上訴人因觸犯一項不法販賣麻醉藥品及精神藥物罪,被判處7年6個月徒刑。
2. 上訴人第一次假釋聲請於2015年3月19日被刑事起訴法庭法官否決。
3. 於2015年11月,上訴人第二次提出假釋聲請,被刑事起訴法庭法官再次否決。
4. 被訴批示的內容在法律適用方面出現錯誤,尤其違反《刑法典》第56條之規定,使有關的被訴批示沒有充分考慮上訴人在獄中的表現及其已改過自身的行為,特別是上訴人在被判刑後的人格轉變、行為等等的事實。
5. 首先,《刑法典》第56條對假釋制度作出了規定,獲得假釋須同時符合形式要件及實質要件。
6. 形式要件為當被判刑者服刑已達三分之二且至少已滿六個月時,法院須給予被判刑者假釋。從本卷宗的資料顯示,上訴人於2010年3月19日被拘留,並自2010年3月20日起被羈押於澳門監獄,刑期於2017年9月19日屆滿,即於2015年3月19日便可提起假釋聲請,上訴人完全符合給予假釋的形式要件。
7. 實質要件則是指綜合分析被判刑者的整體情況,包括其以往的行為及獄中的表現,並考慮到被判刑者獲釋後對社會負責之方式生活而不再犯罪,同時亦須注意刑罰對被判刑者所帶來的一般預防和特別預防。
8. 上訴人並非本澳居民,於服刑期間,與家人關係良好,由於母親年邁且體弱多病,因而未能經常前往本澳探望上訴人,但上訴人經常通過書信與母親聯係,上訴人對於自己未能盡身為兒子對母親的扶養義務而自責不已,因此,上訴人獲釋回家後會與母親同住,親自照顧年老多病的母親,可見上訴人再次犯罪的機會非常低。
9. 上訴人獲釋後,除返回內地與家人居住,家人亦為其在珠海尋覓了一份業務員的工作,上訴人對自己的將來亦作出了計劃,首先把工作的收入償還尚欠澳門特區政府之司法費用,接著幾年努力工作存錢,待日後與家人一起經營麵包店。
10. 由此可見,於刑罰的一般預防方面,上訴人獲釋後將返回內地工作及與家人同住,上訴人在工作及居住已有計劃及安排,有助其獲釋後重投社會,上訴人亦決定好好贍養母親及努力工作償還上述的款項,故此,上訴人日後的生活得到保證,有了新的生活,便不會再有犯罪的念頭,更不會對澳門的秩序及社會安寧做成影響。
11. 上訴人認為被上訴庭在決定中應多依賴客觀的事實,如犯罪紀錄、獄中表現、工作安排、居住等,而少依賴主觀的事實,上訴人同時亦認為被上訴庭在決定中時應多考慮上訴人在被判刑後的人格轉變、行為等等的事實。
12. 根據監獄中的紀錄,上訴人從2010年入獄至今,從沒有違反任何獄中的紀律,行為總評價為良,屬於信任類,可見上訴人在獄中誠心悔改,再犯罪之可能性是極低。
13. 服刑期間,上訴人並沒有自我放棄,更珍惜任何學習的機會,曾報讀公民教育課程、計算機課程、英語課程以及卓越零售課程,以祈增值自我,雖然因為名額有限,均未能獲選修讀,但上訴人經常利用獄中的圖書室借閱書籍自我進修,努力裝備自己。
14. 在獄中為了更好地善用空餘時間,上訴人積極參與獄中活動,曾參加假釋講座,亦於在囚人春節聯歡會擔任後勤的工作。
15. 2012年11月開始,上訴人參加了麵包工場之職業培訓,並獲導師讚許其十分用心學習,表現良好,上訴人至今已接受麵包工場4年的培訓,對基本的技術、理論知識及機械操作都有一定的掌握,上訴人亦計劃參加西餅技能技師的專業資格證書,希望將來重返社會後有一技之長,可以學以致用,自力更生之餘亦能回報社會為國家作出貢獻。
16. 上訴人亦參與了民間團體在獄中舉辦的宗教聚會,信奉基督教,擁有正確的信仰,為自己曾犯下的罪過作出深刻的反省及悔悟。
17. 可見,上訴人是一個積極向上,把握機會自我增值,以祈假釋後能積極面向社會,重過新的生活。
18. 同時,上訴人 在獄中的行為表現均是良好的,從沒有違反任何獄中的紀律,不時參與活動及培訓,為自己將來出獄後的前途作準備,而且上訴人與家人朋友關係良好,出獄後與母親同住,可以在家人的支持下重返社會,可見上訴人再犯罪的可能性極低。
19. 另外,本次是上訴人第二次申請假釋,第一次假釋被否決後,上訴人並沒有灰心,仍積極參與學習活動,努力裝備自己,可見,上訴人是真心悔過,並沒有因為第一次假釋被否決後而放棄改過自身。
20. 根據上述的理由,於刑罰的特別預防方面,經考慮案件之情節、上訴人以往之生活及其人格,以及於執行徒刑期間在人格方面之演變情況,可以看出上訴人一旦獲釋,將能以社會負責之方式生活而不再犯罪,以及不會影響法律秩序及社會安寧。
21. 上訴人為首次入獄,於2010年3月20日被移送監獄服刑至今已有6年1個月之久,有關的服刑時間已足夠讓上訴人可以改過自身,對社會負責之方式生活而不再犯罪,以及不會影響法律秩序及社會安寧。
22. 再者,尊敬的 監獄獄長閣下亦認為可以給予上訴人假釋的機會。
23. 綜上所述,否決上訴人假釋聲請之決定違反了《刑法典》第56條之規定,現以《刑事訴訟法典》第400條為依據,請求撤銷上述決定,並作出批准上訴人的假釋聲請。
請求
  綜上所述,倘若有所遺漏,懇請 尊敬的法官閣下按照有關法律之規定指正補充,並接納本聲請,裁定上訴理由成立,因而
1. 撤銷初級法院刑事起訴法庭法官所作出之否決假釋聲請之批示;
2. 並由中級法院作出批准上訴人假釋的聲請。

檢察院對上訴作出了反駁,其理據如下:
1. 首先,我們對上訴人的上訴理據不予支持,在此維持我們在假釋意見書中所持之立場,並完全同意原審法院在被上訴決定中所持的理據。
2. 其次,我們對 上訴人提早獲釋後是否能以守法方式重返社會仍持有保留的態度。
3. 儘管犯罪行為人在服刑過程中其人格有着向好的表現,但是也不能因此而斷定其出獄後必定能重返社會及不再犯罪,我們須知道,監獄中有着很多客觀的因素迫使着服刑者的行為保持着一定程度的良好,故此,我們很難從服刑者於獄中的行為表現而切實了解其人格之演變。
4. 即使服刑人的人格確實有着向好的發展,但倘若其所實施的犯罪行為對社會的治安造成極度負面的影響,我們還須考慮對服刑人的提早釋放會否動搖到社會大眾對本澳打擊相關犯罪活動及切實維持法律秩序的信心,這正正是一般預防的考慮。
5. 本案中,上訴人所觸犯的販毒罪屬嚴重犯罪,且其持有用作販賣的毒品份量不少,對社會造成嚴重惡害。為此,單純被判刑人現時的服刑時間實不足以沖淡其行為對社會所造成之惡害及深遠影響。
6. 此外,販毒活動在本澳社會上甚至全球社會上均面臨屢遏不止的現象,倘若過早給予上訴人假釋,會使其他潛在犯罪者抱有僥倖心態而以身試法,因而大大動搖本澳有關當局打擊犯罪及維持法律秩序的力度,從而突顯了一般預防的需要。
7. 綜上所述,經考慮上訴人所實施的犯罪行為、其個人狀況及對社會所造成的影響,我們完全認同原審法院的立場,並認為上訴人的情況未能符合《刑法典》第56條第1款規定的實質要件,故此,上訴人的上訴理由明顯不成立,應予以駁回。

在本上訴審程序中,尊敬的助理檢察長閣下提交了法律意見。1

本院接受A提起的上訴後,組成合議庭,對上訴進行審理。各助審法官審閱了案卷,並召開了評議會,經表決,合議庭作出了以下的判決:
一、事實方面
本院認為,案中的資料顯示,下列事實可資審理本上訴提供事實依據:
- 澳門特別行政區檢察院控告嫌犯A因觸犯一項第17/2009號法律第8條第1款所規定及處罰的「不法販賣麻醉藥品及精神藥物罪」,被判處7年6個月徒刑。
- 上訴人將於2017年9月19日服完全部徒刑。並於2015年3月19日服完刑期的三分二。
- 監獄方面於2016年2月5日向刑事起訴法庭提交了假釋案的報告書(其內容在此視為全部轉錄)。
- 上訴人在獄中由2012年11月開始一直參加麵包工房的職業培訓。亦曾參加假釋講座及在囚人春節聯歡會的後勤工作,及參與民間團體在獄中舉辦的宗教聚會。
- 上訴人自從服刑以來, 沒有任何違規紀錄,並且在獄中的行為被評定為“良”。
- 獄方的社工、總警司以及監獄長都對上訴人的假釋提出肯定的意見。
- 上訴人A同意接受假釋。
- 上訴人A第二次申請假釋。
- 刑事起訴法庭於2016年3月18日的批示,否決了對A的假釋。

二、法律方面
上訴人認為已經符合假釋的條件,否決假釋的決定違反了《刑法典》第56條的規定。
《刑法典》第56條規定:
“一.當服刑已達三分之二且至少已滿六個月時,如符合下列要件,法院須給予被判徒刑者假釋:
a) 經考慮案件之情節、行為人以往之生活及其人格,以及於執行徒刑期間在人格方面之演變情況,期待被判刑者一旦獲釋,將能以對社會負責之方式生活而不再犯罪屬有依據者;及
b) 釋放被判刑者顯示不影響維護法律秩序及社會安寧。
二.假釋之期間相等於徒刑之剩餘未服時間,但絕對不得超逾五年。
三.實行假釋須經被判刑者同意。”
從這個規定看,是否批准假釋,除了要符合形式上的條件(服刑已達三分之二且至少已滿六個月)以外,集中在要符合特別及一般犯罪預防的綜合要求的實質條件上。
在特別的預防方面,要求法院綜合罪犯在服刑過程中的表現,包括個人人格的重新塑造,服刑中所表現出來的良好的行為等因素而歸納出罪犯能夠重返社會、不會再次犯罪的結論。
而在一般預防方面,則是集中在維護社會法律秩序的要求上,即是,綜合所有的因素可以讓我們得出罪犯一旦提前出獄不會給社會帶來心理上的衝擊,正如Figueiredo Dias教授的觀點,“即使是在對被判刑者能否重新納入社會有了初步的肯定判斷的情況下,也應對被判刑者的提前釋放對社會安定帶來嚴重影響並損害公眾對被觸犯的法律條文的效力所持有的期望的可能性加以衡量和考慮,從而決定是否應該給予假釋”;以及所提出的,“可以說釋放被判刑者是否對維護法律秩序及社會安寧方面造成影響是決定是否給予假釋所要考慮的最後因素,是從整個社會的角度對假釋提出的一個前提要求。”2
那麼,我們看看。
上訴人在獄中由2012年11月開始一直參加麵包工房的職業培訓。亦曾參加假釋講座及在囚人春節聯歡會的後勤工作,及參與民間團體在獄中舉辦的宗教聚會。從其獄中的表現來看,上訴人自從服刑以來,尤其是在上次假釋被否決之後,表現仍然良好,沒有任何違規紀錄,並且上訴人在獄中的行為被評定為“良”。獄方的社工、總警司以及監獄長都對上訴人的假釋提出肯定的意見。而根據假釋報告提供的資料,我們可以看到上訴人對所犯罪行為感到後悔,希望重返社會與家人共同生活同時承擔起對家庭的責任,並承諾以對社會負責的方式生活。上訴人積極參與工作和監獄的活動、宗教聚會,我們可以看到客觀地顯示他有積極的重返社會的強烈意願,為重返社會做出了積極的準備的事實。這說明,上訴人在服刑期間的表現顯示出他在人格方面的演變已向良好的方向發展。
也就是說,上訴人在犯罪的特別預防方面可以得出對他的提前釋放有利的結論。
誠然,我們也考慮上訴人所犯的罪行的嚴重性以及在維護社會、法律秩序的考慮方面的因素,但是,我們不能不看到,由於罪犯在犯罪特別預防方面所表現的有利因素,我們必須在犯罪預防的兩個方面取得一個平衡點。我們不能過於要求一般預防的作用而忽視了特別預防的作用,而使人們產生“嚴重罪行不能假釋”的錯誤印象。並且,這也不符合我們的刑法所追求的刑罰的目的。
我們知道,假釋並不是刑罰的終結。它的最有效的作用就是在罪犯完全被釋放之前的一個過渡期讓罪犯能夠更好地適應社會,而完全的融入這個他將再次生活的社會3。這種作用往往比讓罪犯完全的服完所判刑罰更為有利。
更重要的事,上訴人在獄中的表現良好,人格演變有很大的進步,這反而讓我們相信,假若提早釋放,不會對維護法律秩序和影響社會安寧造成威脅而使公眾在心理上無法承受以及對社會秩序產生一種衝擊等負面因素。
因此,我們認為上訴人具備了假釋的條件,其上訴理由成立,而否決假釋的決定應予以撤銷。

三、決定
綜上所述,本合議庭決定判處A的上訴理由成立,撤銷原審法院的決定,批准上訴人的假釋。
上訴人在假釋期間,必須繼續遵守良好行為的義務,尤其是於假釋期間不再回到澳門。
立即出具釋放令,並作出必要的通報。
上訴人無需支付本案訴訟費用。而本院確定給予法院委任代理人的代理費1500澳門元,由終審法院院長辦公室支付。
澳門特別行政區,2016年5月19日

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蔡武彬
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José Maria Dias Azedo (司徒民正)
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陳廣勝
1 其葡文內容如下:
  Inconformado com a decisão de 18 de Março de 2016, que lhe denegou a liberdade condicional, dela vem recorrer o recluso A.
  Sustenta, em suma, na sua motivação de recurso, que se mostravam preenchidos todos os requisitos legalmente exigidos para a concessão da pretendida liberdade condicional, pelo que, ao decidir em contrário, o despacho recorrido violou o artigo 56º do Código Penal.
  Respondeu o Ministério Público, defendendo a manutenção do julgado.
  Vejamos.
  A liberdade condicional visa preparar, de forma controlada, o regresso do recluso ao seio da comunidade. Intentando acautelar e compatibilizar simultaneamente o interesse do recluso e da comunidade, o instituto é propício a situações de tensão dialéctica, cuja solução residirá na reunião perfeita dos pressupostos exigidos no artigo 56º do Código Penal.
  Resulta deste normativo que a libertação condicional de um recluso, para além de ter o assentimento deste, depende dos demais pressupostos formais e materiais aí enunciados.
  O recluso deu o seu assentimento e nenhuma dúvida ocorre quanto à verificação dos pressupostos formais, como bem foi considerado, porquanto a pena é superior a 6 meses e já se mostra cumprida em 2/3.
  O problema reside na observância dos requisitos materiais.
  Conforme jurisprudência dos tribunais da Região Administrativa Especial de Macau, a liberdade condicional é de aplicação casuística, e a sua concessão depende da análise da personalidade do recluso e de um juízo de prognose fortemente indiciador de que o mesmo vai reinserir-se na sociedade e ter uma vida em consonância com as regras de convivência, bem como depende da compatibilidade com a defesa da ordem jurídica e da paz social, estando implícitas neste último requisito material considerações de prevenção geral sob a forma de exigência mínima irrenunciável da preservação e defesa da ordem jurídica – v. g., acórdãos do Tribunal de Segunda Instância, de 09.09.2004 e de 03.07.2008, proferidos nos processos 214/2004 e 378/2008, respectivamente, e citados por Leal-Henriques em anotação “Anotação e Comentário ao Código Penal de Macau”.
  No caso vertente, pode dizer-se que não se suscitam dúvidas ponderosas em sede de prevenção especial. Apesar do seu passado ligado à marginalidade, que o levou a vir para Macua com o propósito específico de traficar droga, aqui tendo desenvolvido essa actividade durante cerca de 3 meses, o recluso é primário e tem adoptado uma postura de cumprimento das regras do estabelecimento prisional, aproveitando o tempo para empreender alguma valorização pessoal, através de cursos e actividades promovidos no estabelecimento.
  Todavia, assaz diferentes se mostram as coisas em termos de prevenção geral.
  Prevenção geral positiva ou de integração, enquanto exigência de tutela do ordenamento jurídico, que se manifesta primordialmente no momento chave da aplicação da pena, mas que não pode menosprezar-se na avaliação das condições de concessão da liberdade condicional – cf. Figueiredo Dias, As Consequências Jurídicas do Crime, parágrafos 283 e 852. O tipo de ilícito que levou à condenação (tráfico de droga) prolifera e assume tal acuidade na Região Administrativa Especial de Macau, com consequências tão nefastas, aliás devidamente enunciadas na douta decisão recorrida, que é objecto de acentuada reprovação ético-jurídica da comunidade, ao ponto de estar na ordem do dia a discussão da agravação das penalidades por actividades ligadas ao tráfico de droga. Acresce que o recorrente, não sendo residente de Macau, deslocou-se para aqui com o objectivo específico de traficar droga, o que fez durante cerca de 3 meses. O que tudo leva a desaconselhar a libertação, porquanto pode colocar em causa as finalidades de prevenção positiva que devem ser salvaguardadas na concessão da liberdade condicional.
  Impõe-se, pois, concluir que a decisão recorrida efectuou uma correcta ponderação de todos os aspectos a considerar na concessão da liberdade condicional, em consonância com os comandos do artigo 56º do Código Penal, pelo que deve ser mantida, negando-se provimento ao recurso.
2 In Direito Penal Português, Ao Consequências Jurídicas do Crime, 1993, pp. 538-541.
3 Cfr. L. Henriques e Simas Santos in, “Noções Elementares de Direito Penal de Macau, 1998, pág. 142. Acórdãos deste TSI, entre outros, de 11 de Abril de 2002 do Processo Nº 50/2002.
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TSI-336/2016 P.12