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編號:第229/2015號 (刑事上訴案)
上訴人:A保險有限公司
日期:2017年3月9日

主要法律問題:
- 收益損失賠償
- 非財產損害賠償

摘 要

1. 本案中,由於有充足的事實支持有關將來收入減少的損失,特別是已證事實第21、22、23及24點,原審法院判處相關將來損害的賠償並沒有錯誤。

2. 經綜合衡量已證事實中種種相關情節,尤其是上訴人所遭受的痛苦及不便,並由此而引起的不適及恐懼,根據《民法典》第489條第1款及第3款的規定,本院認為原審法院對受害人所遭受的精神損害定出澳門三十萬元的賠償金適合。

裁判書製作人

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譚曉華

合議庭裁判書



編號:第229/2015號 (刑事上訴案)
上訴人:A保險有限公司
日期:2017年3月9日


一、 案情敘述

   於2014年12月5 日,民事賠償被請求人A保險有限公司在初級法院刑事法庭第CR2-13-0042-PCC號卷宗內,就民事請求人B(受害人)提出之民事賠償請求方面,被判處支付B,澳門幣268,911.00元作為財產損害賠償以及澳門幣300,000.00元作為非財產損害賠償,即合共為澳門幣568,911.00元,包括由判決日起計直至完全支付之法定利息。
   上訴案卷之嫌犯C被判處觸犯一項《刑法典》第142條第3款配合第138條c項結合第3/2007號法律(《道路交通法》)第93條第1款所規定及處罰之過失嚴重傷害身體完整性罪,被判處一年六個月徒刑,緩期兩年執行。另外,判處嫌犯禁止駕駛為期一年。
   
   民事賠償被請求人A保險有限公司不服,向本院提起上訴,並提出了以下的上訴理由。1
民事請求人B對上訴作出了答覆,並提出下列理據。2
案件卷宗移送本院後,駐本院檢察院代表認為本上訴僅涉及民事賠償請求的問題,檢察院不具正當性就有關問題發表意見。

本院接受上訴人提起的上訴後,組成合議庭,對上訴進行審理,各助審法官檢閱了卷宗。
   
   
二、 事實方面

原審法院經庭審後確認了以下的事實:
1. 2011年10月18日上午約9時20分,嫌犯C駕駛車牌號碼MN-**-**之輕型汽車沿本澳亞利鴉架街駛進嘉路米耶圓形地(三盞燈),以便往羅利老馬路方向行駛。
2. 上述嘉路米耶圓形地的路面為單向行車,被劃分了兩條行車線。當時,嫌犯處於右行車線內(寬度約三點八米)。
3. 當駛至三盞燈接近國際銀行分行對開的路面時,嫌犯可清楚見到前方不遠處設有一人行橫道(斑馬線),且有數名行人正使用斑馬線過馬路。
4. 這些行人中包括B(被害人),當時其正沿上述斑馬線從嫌犯行車方向的右邊向左邊橫過馬路。
5. 當B進入上述斑馬線至少一點七米後,嫌犯駕車駛至,但因其沒有留意路面情況及沒有事先減慢車速,結果當發現B時已來不及剎車,其所駕汽車將處於斑馬線內的B撞倒地上並受傷。警方事後在現場勘查,證實路面未發現嫌犯煞車的痕跡。
6. 意外發生後,B被送往鏡湖醫院診治,並由事發日起在該醫院住院接受治療至2011年12月6日。經醫院診斷後,證實上述踫撞直接導致B第12胸椎椎體壓縮性骨折及左側第9肋骨骨折。
7. 依據法醫所作之鑑定,B之上述傷患與交通事故的損傷特徵相符,該等傷患在假設不存在任何合併症之情況下,估計共需120至180日康復(以其主診醫生判定之康復期為準)。該等傷勢使B長期患病,因而已對B的身體完整性構成了嚴重傷害,亦或將留有長期腰痛的後遺症(參見載於偵查卷宗第21頁之臨床法醫學鑑定書)。
8. 事故發生時天氣晴朗,地面乾爽,交通流量正常。
9. 嫌犯在公共道路駕駛的過程中,沒有仔細留意路面情況,也沒有因應前方有標明供行人橫過的通道之特殊情況而減慢車速或於必要時停車,從而違反了謹慎駕駛的義務,並導致撞到正在使用人行橫道的行人。
10. 其上述過失行為直接及完全地導致了事故的發生,並造成行人受傷。
11. 嫌犯是在自由及清醒的狀態下作出其過失行為,且知道其行為違法。
另外還證實如下事實:
12. 嫌犯在審訊聽證中完全及毫無保留地承認所有被歸責的事實。
13. 嫌犯聲稱處於失業狀態。
14. 具有高中學歷程度,須供養1名女兒。
15. 根據刑事紀錄證明,嫌犯是初犯。
民事賠償請求的已證事實(參考卷宗第51至第55頁):
16. 當嫌犯駕駛著車牌號碼MN-**-**的輕型汽車至國際銀行分行對開人行橫道前,嫌犯沒有適當減慢車速。
17. 因是次交通事故,民事聲請人受到很大痛楚。
18. 因是次交通意外,民事聲請人花費了住院費用、醫療及康復治療費用、藥物費用等合共澳門幣52,911.00圓。(2011年10月18日至2012年3月15日)
19. 民事聲請人在上述所指的期間不能工作。
20. 民事聲請人因本次意外,被鏡湖醫院醫生評訂為傷殘為百份之十五。
21. 民事聲請人意外前,為家庭傭工。每月工資為澳門幣5,600.00圓。
22. 民事聲請人因腰傷,不能完全康復、不能長時間工作及有後遺症,經與僱主商議後只能由以往每天工作8小時,將工作時間減至為上午11時至下午2時,每天3小時工作,粗重工作不再承擔,工資亦減少至澳門幣2,000.00圓。
23. 民事聲請人可工作至65歲。
24. 因是次意外,民事聲請人所失收益合共為澳門幣216,000.00圓。〔(澳門幣5,600.00圓 - 澳門幣2,000.00圓) x 12個月 x 5年)〕
25. 本次意外中,民事聲請人沒有違反任何道路上使用者之義務。
26. 事發當日,車牌號碼MN-**-**之輕型汽車之民事責任已透過保單合同,編號為:00079671號轉嫁予上訴人A保險有限公司,每宗事故至金額澳門幣1,500,000.00圓。
27. 上訴人之答辯狀中沒有重要事實須指出(參考卷宗第95頁至第102頁)

未獲證明之事實:
1. 控訴書:沒有,鑒於控訴書內全部重要事實已獲證實。
2. 民事賠償請求:沒有重要事實須指出。


   三、法律方面

上訴人A保險有限公司的上訴涉及下列問題:
- 收益損失賠償
- 非財產損害賠償

1. 首先,上訴人認為原審法院判處民事請求人所失收益為澳門元216,000.00的裁決計算錯誤,而根據已證事實,民事請求人因傷不能工作約五個月,而其每月工資為澳門元5,600,因此,其工資損失應為澳門元28,000.00。
另外,由於民事聲請人因傷被評定患有15%的傷殘,根據民事請求人當時60歲的年齡,其可以再工作五年即60個月,因此,其賠償應以薪金百分之十五再乘以60個月計算,即為澳門元50,400.00(60月× MOP5,600.00 × 15%)。
上訴人認為,民事聲請人的所失收益為澳門元28,000.00加上澳門元50,400.00,即澳門元78,400.00元,而非原審判決內的澳門216,000.00。

關於民事損害賠償,原審法院裁定如下:
“已證事實:
6. 意外發生後,B被送往鏡湖醫院診治,並由事發日起在該醫院住院接受治療至2011年12月6日。經醫院診斷後,證實上述踫撞直接導致B第12胸椎椎體壓縮性骨折及左側第9肋骨骨折。
7. 依據法醫所作之鑑定,B之上述傷患與交通事故的損傷特徵相符,該等傷患在假設不存在任何合併症之情況下,估計共需120至180日康復(以其主診醫生判定之康復期為準)。該等傷勢使B長期患病,因而已對B的身體完整性構成了嚴重傷害,亦或將留有長期腰痛的後遺症(參見載於偵查卷宗第21頁之臨床法醫學鑑定書)。

17. 因是次交通事故,民事聲請人受到很大痛楚。
18. 因是次交通意外,民事聲請人花費了住院費用、醫療及康復治療費用、藥物費用等合共澳門幣52,911.00圓。(2011年10月18日至2012年3月15日)
19. 民事聲請人在上述所指的期間不能工作。
20. 民事聲請人因本次意外,被鏡湖醫院醫生評訂為傷殘為百份之十五。
21. 民事聲請人意外前,為家庭傭工。每月工資為澳門幣5,600.00圓。
22. 民事聲請人因腰傷,不能完全康復、不能長時間工作及有後遺症,經與僱主商議後只能由以往每天工作8小時,將工作時間減至為上午11時至下午2時,每天3小時工作,粗重工作不再承擔,工資亦減少至澳門幣2,000.00圓。
23. 民事聲請人可工作至65歲。
24. 因是次意外,民事聲請人所失收益合共為澳門幣216,000.00圓。〔(澳門幣5,600.00圓 - 澳門幣2,000.00圓) x 12個月 x 5年)〕

民事損害賠償:
由於作出上述不法事實,根據《民法典》第477條之規定,因已符合所有民事責任之前堤,嫌犯需向受害人作出相關之賠償。
按《民法典》第556條之規定損害賠償之債之一般原則: “對一項損害有義務彌補之人,應恢復假使未發生引致彌補之事件即應有之狀況”。
該恢復不單止是指財產之損失亦包括其他基於其嚴重性及應受法律保護者 — 非財產損失。
根據法院之有關案例,賠償應以受害人之痛楚,傷感及不快以作考慮。
在定出損害賠償時,根據《民法典》第489條,並援引第487條及488條,應考慮衡平原則以及考慮行為人之過錯程度,行為人與受害人之經濟狀況及有關事件之其他情況等。該賠償應能相對地抵消受害人所遭受之痛楚,傷感及不快。
因此,本合議庭認為民事被聲請人應向民事聲請人作出澳門幣300,000.00元的賠償。
財產損失包括:藥費、醫療費及住院費合共為澳門幣52,911.00元。
因是次交通意外而導致民事聲請人所失收益合共為澳門幣216,000.00元。
合共,財產損害以及非財產損害為澳門幣568,911.00元。
基於保險合同關係,是次意外之民事責任被轉移到民事被聲請人A保險有限公司,金額至澳門幣1,500,000.00元(《民法典》第493條,第496條)。”

現在來看看為何原審判決與上訴人所計算的金額不同。
首先,上訴人所提出的以傷者傷殘率及薪金所計算的收益損失是傷者因受傷後因傷殘而收入能力減低,屬於收入能力喪失。

而原審法院按照民事賠償請求所計算及判處的,是民事請求人的一項將來之損失,即收入的喪失。

《民法典》第556條規定:
“對一項損害有義務彌補之人,應恢復假使未發生引致彌補之事件即應有之狀況。”

《民法典》第558條規定:
“一、損害賠償義務之範圍不僅包括侵害所造成之損失,亦包括受害人因受侵害而喪失之利益。
二、在定出損害賠償時,只要可預見將來之損害,法院亦得考慮之;如將來之損害不可確定,則須留待以後方就有關損害賠償作出決定。”

本案中,由於有充足的事實支持有關將來收入減少的損失,特別是已證事實第21、22、23及24點,原審法院判處相關將來損害的賠償並沒有錯誤。

而上訴人所提出的收入能力喪失的賠償,因民事請求人並未提出相關請求,所以原審法院亦沒有作出相關判處。

因此,上訴人的上訴理由並不成立。

2. 另一方面,上訴人亦認為原審法院判處上訴人澳門幣三十萬圓的非財產損害賠償過高,應訂定其的非財產損害賠償為澳門幣十萬圓。

《民法典》第489條所規定:
“一、在定出損害賠償時,應考慮非財產之損害,只要基於其嚴重性而應受法律保護者。
二、因受害人死亡,就非財產之損害之賠償請求權,由其未事實分居之配偶及子女、或由其未事實分居之配偶及其他直系血親卑親屬共同享有;如無上述親屬,則由與受害人有事實婚關係之人及受害人之父母、或由與受害人有事實婚關係之人及其他直系血親尊親屬共同享有;次之,由受害人之兄弟姊妹或替代其兄弟姊妹地位之甥姪享有。
三、損害賠償之金額,由法院按衡平原則定出,而在任何情況下,均須考慮第四百八十七條所指之情況;如屬受害人死亡之情況,不僅得考慮受害人所受之非財產損害,亦得考慮按上款之規定享有賠償請求權之人所受之非財產損害。”

   根據《民法典》第489條第1款的規定,在定出損害賠償時,應考慮非財產之損害,只要基於其嚴重性而應受法律保護者。
   同時,《民法典》第489條第3款規定,損害賠償之金額,由法院按衡平原則定出,而在任何情況下,均須考慮第487條所指之情況;如屬受害人死亡之情況,不僅得考慮受害人所受之非財產損害,亦得考慮按上款之規定享有賠償請求權之人所受之非財產損害。

正如上述,損害賠償之金額,由法院按衡平原則定出。

經綜合衡量已證事實中種種相關情節,尤其是上訴人所遭受的痛苦及不便,並由此而引起的不適及恐懼,根據《民法典》第489條第1款及第3款的規定,本院認為原審法院對受害人所遭受的精神損害定出澳門三十萬元的賠償金適合。

故此,上訴人提出的上訴理由亦不成立。


   四、決定
   
綜上所述,合議庭裁定上訴人A保險有限公司的上訴理由不成立,訂定維持原審判決。
判處上訴人A保險有限公司繳付6個計算單位之司法費,以及上訴的訴訟費用。
訂定民事請求人辯護人辯護費為澳門幣2,500圓,由終審法院院長辦公室支付。
著令通知。

              2017年3月9日
              
              
               ______________________________
              譚曉華 (裁判書製作人)
              
              
               ______________________________
              蔡武彬 (第一助審法官)
              
              
               ______________________________
              司徒民正 (第二助審法官)
1其結論葡文內容如下:
1. A recorrente insurge-se com os montantes atribuídos a título de percas salariais e a título de danos morais, por não se poder conformar com a contabilização efectuada e falta de fundamentação do acordão na determinação destes montantes indemnizatórios e com o seu elevado e exagerado montante;
2. Na verdade, de acordo com o período de incapacidade permanente da recorrida a esta deverá ser-lhe atribuído o monten de MOP$28.000,00 correspondente a 5 meses vezes MOP$5.600,00 mensais;
3. Em relação à incapacidade parcial permanente na percentagem de 15%, deverá ser-lhe atribuido o montante de MOP$50.400,00 atendendo a que a recorrida tinha 60 anos na data do acidente e que auferia MOP$5.600,00 mensalmente.
4. O que totaliza MOP$78.400,00 e não as MOP$216.00,00 concedidas no acordão recorrido.
5. O Acordão recorrido peca por total e completa ausência de fundamentação do motivo porque foi concedido à ofendida o montante de MOP$300.000,00 a título de danos morais.
6. Ora, o montante a ser arbitrado deveria tê-lo sido com base em critérios de justiça e equidade, em face das circunstâncias dadas por assentes no texto da decisão recorrida, aos valores constantes da jurisprudência da R.A.E.M. e à luz dos critérios previstos nos artigos 487º e 489º do Código Civil, o que não aconteceu nos presentes autos, violando por isso o douto Acordão o disposto nas identificadas normas legais;
7. O valor atribuido aos danos não patrimoniais deverá ser reduzido para uma quantia que se situe à volta das MOP$100.000,00, atendendo aos danos sofridos pela lesada.
8. O valor encontrado pelo douto colectivo é demasiado elevado face aos valores correntemente atribuidos em situações semelhantes pelo que não deverá ser mantido.
Nestes termos, nos melhores de Direito e sempre com o Mui Douto suprimento de V. Excelências, deve, pelas apontadas razões, ser julgado procedente o presente recurso, assim se fazendo a esperada e sã
JUSTIÇA!

2其結論葡文內容如下:
1. A Recorrente, na sua motivação, entende que o acórdão recorrido (a) fez uma incorrecta contabilização efectuada pelo Tribunal a quo na determinação do montante da indemnização atribuída a título de “percas salarias”; (b) padece de falta de fundamentação na determinação do montante da indemnização atribuída por danos morais, (c) padece de erro na aplicação da lei, quanto ao “quantum” indemnizatório (d) violou os art.ºs 487. e 489.° do CC, e (e) o montante indernnizatório atribuído é elevado e exagerado.
2. O montante de MOP$216,000.00 atribuído pelo Tribunal a quo como “percas salarias” se encontra correctamente calculado.
3. Ficou provado que a demandante cível sofre de uma incapacidade permanente parcial de 15%.
4. O Tribunal a quo ponderou a idade da demandante cível, a profissão, o salário que auferia à data do acidente, e considerou que a demandante pode vir trabalhar até 65 anos de idade, atribuindo em consequência o valor de MOP$216,000.00 a título de perda de salário.
5. Tal valor resulta do cálculo resultante da diferença entre o salário que recebia a demandante cível ao tempo do acidente e o que percebe actualmente, ou seja MOP$3,600.00 (MOP$5,600.00 - MOP$2,000.00), multiplicado por 60, correspondente aos 5 anos que a mesma poderá ainda exercer numa actividade remunerada, a 12 meses por ano.
6. O acórdão recorrido, fez uma análise crítica da prova, pelo que está devidamente fundamentado.
7. Na fixação da indemnização, o Tribunal a quo fundamentou no disposto nos artigos art.ºs 477.° 487.°, 488.°, 489.°, 556.° do CC, segundo “a critérios da equidade, ao grau de culpabilidade do agente, situação econónimca do lesante e do lesado, sendo ainda princípio assente de que a indemnização nestes casos visará proporcionar ao lesado um prazer capaz de neutralizar a angústia, dor ou tristeza sofridas.” e ponderando às jurisprudências para situações semelhantes.
8. O montante de MOP$300,000.00 fixado pelo Tribunal a quo, a título de indemnização pelos danos não patrimoniais não peca pelo exagerado, afigurando-se ser equilibrado atendendo aos factos provados: as lesões sofridas pela demandante cível descritas nas fls. 21, 189 a 193 dos autos (fractura compressiva da l2.a vértebra toráxica e a fractura da 9.a costela do lado esquerdo), as dores sofridas pela mesma após o acidente e das sequelas incapacitantes para o resto da sua vida.
9. O acórdão recorrido não padece de erro na aplicação da lei, quanto ao “quantum” indemnizatório, não violou os art.ºs 487. e 489.° do CC.
10. O acórdão recorrido não padece de qualquer erro no cálculo efectuado para a determinação dos montantes indemnizatórios.
11. O montante atribuído a título de danos não patrimoniais é justo e adequado.
Nestes termos e nos demais de direito, deve V. Excelências Venerandos Juízes julgar o recurso improcedente, mantendo o douto acórdão recorrido em íntegra, assim se fazendo V. Exas. a habitual
JUSTIÇA!
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229/2015 p.4/13