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--- 簡要裁判 (按照經第9/2013號法律修改的<<刑事訴訟法典>>第407條第6款規定) --
--- 日期:13/09/2018 ----------------------------------------------------------
--- 裁判書製作法官:蔡武彬法官 ------------------------------------------------


。in﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽上訴案第807/2018號
上訴人:A





澳門特別行政區中級法院裁判書製作人

簡要判決

上訴人A於2010年1月29日,在第四刑事法庭合議庭普通刑事案第CR4-09-0223-PCC號卷宗內,因觸犯一項第5/91/M號法令第8條第1款所規定及處罰的「販毒罪」,被判處10年6個月實際徒刑,並科澳門幣30,000元罰金,倘不繳交或不以社會工作代替,則需另服3個月徒刑。

判決已生效,現正在服刑,上訴人將於2020年2月18日服完全部徒刑,並且已於2016年7月18日服滿了2/3刑期。

刑事起訴法庭為此繕立了第PLC-020-10-1-A號假釋案。在此案中,尊敬的刑事起訴法官於2018年7月18日作出批示,否決上訴人的假釋申請。

對此,上訴人表示不服,向本院提起上訴,並且提出了上訴理由:
1. 依據《刑法典》第56條第1款的規定,是否給予假釋取決於上述客觀/形式要件及主觀/實質要件是否同時成立。
2. 假釋的形式要件指的是被判刑者服刑達三分之二且至少已服刑六個月。
3. 實質要件則指的是在綜合分析了被判刑者的整體情況並考慮到犯罪的特別預防和一般預防的需要後,法院在被判刑者回歸社會和假釋對法律秩序及社會安寧的影響兩方面均形成了有利於被判刑者的判斷。
4. 對於形式要件而言,在本案中已成立。然而,上訴人深明僅符合形式要件,是不足以必然獲予假釋的,關鍵在於實質要件的成立。
5. 本案中,對於上訴人要求假釋一事,尊敬的刑事起訴法庭法官閣下以三方面之理由否決了有關聲請。
6. 第一是上訴人犯罪情節嚴重,顯示其守法意識薄弱及自制力不足;第二是上訴人在服刑期間有違規記錄,顯示其守法意識仍然薄弱;第三就是上訴人所涉及之犯罪為須嚴厲打擊之犯罪,提前釋放將向潛在的犯罪者釋出錯誤訊息;
7. 對於刑事法庭法官閣下之考慮,上訴人認為是可以理解的,但除應有之尊重之外,上訴人認為這並不能成為其不能獲得假釋之理由;
8. 首先,在特別預防方面:
9. 根據《刑法典》第56條第1款a)項之規定,在判斷是否假釋之特別預防考慮,應考慮的方面是案件之情節、行為人以往之生活及其人格、執行徒刑期間在人格方面之演變情況;
10. 在案件之情節方面,誠然,販毒罪的確是一項十分嚴重之罪行,但是實行販毒罪之人並不一定就是人格卑劣之人。
11. 本案中,上訴人因觸犯第5/91/M號法令第8條之規定而被判處10年6個月之徒刑,可見犯罪情節的確是不輕;
12. 但值得注意及考慮的是,經對比同一法令第9條第1款之規定可得知,其實對於販毒行為之嚴重程度之考慮是多個方面的,而當中一個重要因素就是所販賣毒品之數量;
13. 上述法令第8條與第9條所處罰的都是販毒行為,但只因為所涉及毒品數量之不同,兩者之刑幅則可有十年之差;
14. 本案之上訴人,在犯案當時只是第一次攜帶毒品至本澳,而有關動機據假釋報告指出,僅僅是因為“在其原居地有人表示給予他叁仟美元”,在上訴人非常貧困之經濟背景底下,其才會抵受不住金錢之誘惑下作出了有關犯罪行為;(詳見假釋卷宗第14頁)
15. 可見上訴人雖然所實施的犯罪是嚴重的,但嚴重的原因並非基於其人格上之處罰需要,而只是因為毒品數量之巨大,出於保護社會之需要。
16. 在案件之情節上考慮,並不能直接得出其守法意識較為薄弱及自制力不足之結論,更貼切的應該是其一時誤入歧途而已;
17. 在行為人以往之生活及其人格方面,根據假釋報告所指出,上訴人幾十年以來在其原居地坦桑尼亞之生活,一直都是以農民之身份,安分守己地生活至今,而除了本次來澳犯案外,沒有任何之犯罪記錄,平時消閒活動只是在家照顧孩子,沒有任何不良嗜好,更沒有吸毒或濫用藥物之習慣;(詳見卷宗第227頁至第228頁)
18. 由此可見,在其過去里面,所體現出的是清貧、正常及健康之生活及人格,沒有任何可譴責之地方;
19. 最後在執行徒刑期間在人格方面之演變情況方面,誠然根據卷宗資料顯示,上訴人在服刑期間,的確存有兩次違規記錄,但單憑違規記錄並不能斷定上訴人在執行徒刑期間之人格演變是消極的;
20. 上訴人自2011年8月23日起積極參與金工職業技能培訓,讓其在監獄中學會新的技能,從其向法院所寫之信函中看出,所參與之訓練的確是讓其對未來之經濟生活添加了不少的信心(見卷宗第48頁);
21. 上訴人於獄中之消閒活動為閱讀宗教書籍,亦曾參與葡文興趣班,希望多學知識,表示其並沒有因入獄而消極對待自己的生活,而是積極地學習及尋找心靈寄託,以便日後出來後以一個全新的面貌示人;
22. 在上訴人入獄期間,其妻子曾撰寫了三封信函予法院,當中講述了上訴人在家中之情況,包括父親之去世,病程之痛苦(甚至還附上了照片),妻子之辛酸以及子女教育之無力,當中亦有提及其妻子已在原居地開了一間雜貨店,希望上訴人可以盡快出來打理重新做人(詳見卷宗第15頁、第58頁以及第65頁之信函內容);
23. 上訴人在得悉有關內容後,深感內疚、不安與後悔,單單在本次假釋前一個月內接連書寫了三封信函,表達自己的感受;
24. 第一封信函寫於2018年3月18日,當中提到其認識到自己脾氣與錯誤導致其違反了獄規,讓他學會了忍耐(見卷宗第184頁及其背頁,譯本見第188頁及其背頁);
25. 第二封信函寫於2018年4月9日,當中提出了希望與法官直接面對面對話,以讓法官了解其內心深處之感受,當中包括自己9年之監獄生活以及長久以來對家人之思念(見卷宗第191頁);
26. 第三封信函寫於2018年4月23日,去到此封信函,其內心之感情已經不能壓抑,用乞求的語氣向法官求情並希望得到原諒(有關原文之內容轉述詳見上文正文部分,全文則見卷宗第198頁及其背頁);
27. 上文內容、語序並不通順且凌亂,但卻能顯示上訴人對於出獄後照顧家人重新生活之動機有多強烈;
28. 上訴人明白,在獄中違反獄規是不可取的事,但經向上訴人本人了解,其之所以會違反獄規只是因為相關獄友不斷用語言侮辱其,而在其向獄方講述有關情況卻並不能得到有效處理,於是上訴人才會一時衝動被憤怒沖昏頭腦,而在事後其亦向有關獄友作出了道歉;
29. 在監獄長達9年之生活中,一直身處在語言不通的環境內,幾乎無人能求助,這種心情是可以理解的,重點在於上訴人所違反的獄規情節輕微,且動機情有可原,實不應單純因其有違規記錄而忽略其一直以來之努力;
30. 再者,不論其經濟狀況有多困難,其亦堅持分期支付了訴訟費用,顯示了其 亦是一個有責任有擔當的人;
31. 因此綜上所述,在案件之情節、行為人以往之生活及其人格、執行徒刑期間在人格方面之演變情況等各方面考慮,上訴人之情況是足以讓人期待其一旦獲釋,將能以對社會負責之方式生活而不再犯罪的;
32. 而在一般預防方面,上訴人所實施的犯罪雖為不屬輕微,而上訴人亦清楚明白犯罪之一般預防之重要性,但正如貴院早於2017年1月12日在第926/2016號上訴案所作出的裁判書內所指一樣;
33. “法官不能過於要求一般預防的作用而忽視了特別預防的作用,而使人們產生“嚴重罪行不能假釋”的錯誤印象。並且,這也不符合刑法所追求的刑罰的目的。”(參見 貴院編號929/2016的合議庭裁判)
34. 在監獄中長達9年之生活及教育下,相信社會大眾都會因為上訴人之人格演變持續向好,而將樂意接納其重新做人並再度融入社會;
35. 因此綜上所述,上訴人應已具備《刑法典》第56條所規定給予假釋的所有條件,被上訴的批示違反了《刑法典》第56條之規定。
  綜上所述,按照有關依據及倘適用的補充法律規定,上訴人懇請尊敬的中級法院各位法官 閣下裁定上訴人所提起之上訴理由成立,廢止被上訴的刑事起訴法庭否決給予假釋之批示,並給予上訴人假釋;倘若認為有需要,同時命令課予其必須遵守認為適宜的附加義務。

檢察院對上訴人所提出的上訴理由提出回覆:
1. 基於本案為上訴人再次申請假釋,肯定的是其已符合批准假釋的形式要件,但假釋的申請除了必須符合形式要件外,尚須符合實質要件,即澳門《刑法典》第56條第1款a及b項的規定。
2. 雖然目前上訴人已服滿了8年的徒刑,尚欠年多便完全服刑期 滿,但由於上訴人所觸犯法律的嚴重性,透過體內藏毒方式帶同975.43克海洛因來澳出售,且在服刑期間多次違反獄方紀律,可見其行為表現仍未見穩定,其人格仍有不足且本案毒品量大,犯罪情節惡劣,故現階段提前釋放上訴人對本澳的社會安寧及法律秩序均造成不良的影響;
3. 為此,本院認為其不符合申請假釋的實質要件,同意刑事起訴法 庭法官閣下之意見,在現階段不給予上訴人假釋。
  本院認為上訴人尚不其備澳門《刑法典》第56條所規定之給予假釋之實質條件,故此,該上訴理由不成立,予以駁回並維持原決定。

在本上訴審程序中,尊敬的助理檢察長閣下提交了法律意見。1
本院接受上訴人提起的上訴後,裁判書製作人在初端批示中認為上訴理由明顯不成立,故運用《刑事訴訟法典》第407條第6款b項規定的權能,對上訴作出簡要的審理和裁判。
一、事實方面
本院認為,案中的資料顯示,下列事實可資審理本上訴提供事實依據:
- 上訴人A於2010年1月29日,在第四刑事法庭合議庭普通刑事案第CR4-09-0223-PCC號卷宗內,因觸犯一項第5/91/M號法令第8條第1款所規定及處罰的「販毒罪」,被判處10年6個月實際徒刑,並科澳門幣30,000元罰金,倘不繳交或不以社會工作代替,則需另服3個月徒刑。
- 判決已生效,現正在服刑,上訴人將於2020年2月18日服完全部徒刑,並且已於2016年7月18日服滿了2/3刑期。
- 監獄方面於2018年5月28日向刑事起訴法庭提交了假釋案的報告書(其內容在此視為全部轉錄)。
- 上訴人於2009年7月3日因違反第40/94/M號法令第七十四條d)及n)項,而被處罰普通囚室隔離10日及剝奪放風權利3日。
- 上訴人於2017年11月3日因違反第40/94/M號法令第七十四條a),b),h)及i)項,而被處收押紀律囚室10日及並剝奪放風權利10日。
- 在獄中的行為總評價為“差”,屬“信任類”。
- 上訴人A同意假釋。
- 上訴人A第三次申請假釋。
- 刑事起訴法庭於2018年7月18日的批示,否決了對A的假釋。

二、法律方面
上訴人認為已經符合假釋的條件,否決假釋的決定違反了《刑法典》第56條的規定。
《刑法典》第56條規定:
“一.當服刑已達三分之二且至少已滿六個月時,如符合下列要件,法院須給予被判徒刑者假釋:
a) 經考慮案件之情節、行為人以往之生活及其人格,以及於執行徒刑期間在人格方面之演變情況,期待被判刑者一旦獲釋,將能以對社會負責之方式生活而不再犯罪屬有依據者;及
b) 釋放被判刑者顯示不影響維護法律秩序及社會安寧。
二.假釋之期間相等於徒刑之剩餘未服時間,但絕對不得超逾五年。
三.實行假釋須經被判刑者同意。”
從這個規定看,是否批准假釋,除了要符合形式上的條件(服刑已達三分之二且至少已滿六個月)以外,集中在要符合特別及一般犯罪預防的綜合要求的實質條件上。
在特別的預防方面,要求法院綜合罪犯在服刑過程中的表現,包括個人人格的重新塑造,服刑中所表現出來的良好的行為等因素而歸納出罪犯能夠重返社會、不會再次犯罪的結論。
而在一般預防方面,則是集中在維護社會法律秩序的要求上,即是,綜合所有的因素可以讓我們得出罪犯一旦提前出獄不會給社會帶來心理上的衝擊,正如Figueiredo Dias教授的觀點,“即使是在對被判刑者能否重新納入社會有了初步的肯定判斷的情況下,也應對被判刑者的提前釋放對社會安定帶來嚴重影響並損害公眾對被觸犯的法律條文的效力所持有的期望的可能性加以衡量和考慮,從而決定是否應該給予假釋”;以及所提出的,“可以說釋放被判刑者是否對維護法律秩序及社會安寧方面造成影響是決定是否給予假釋所要考慮的最後因素,是從整個社會的角度對假釋提出的一個前提要求。”2
那麼,我們看看。
上訴人在獄中多次參與職訓活動,但又多次因涉嫌違規而被暫停職訓。閒時喜歡閱讀宗教書籍、參與葡文興趣班。上訴人於2009年7月3日因違反第40/94/M號法令第七十四條d)及n)項,而被處罰普通囚室隔離10日及剝奪放風權利3日。亦於2017年11月3日因違反第40/94/M號法令第七十四條a),b),h)及i)項,而被處收押紀律囚室10日及並剝奪放風權利10日。上訴人在獄中雖屬“信任類”,但行為總評價為“差”,並且監獄長對上訴人的提前釋放作出了否定的意見。
就上訴人的假釋報告來看,上訴人對其犯罪行為有悔意,但在獄中曾違規兩次,行為總評價為差,故此監獄的跟進社工綜合多方面的資料後,建議對其假釋的申請需審慎考慮。另一方面,監獄沒有對其提前出獄給出意見,這說明上訴人在獄中行為還不能讓各方面對其行為表現感到滿意。可見,上訴人在行為表現上,尚沒有讓人能夠在其人格的重塑看到積極的因素,足以在犯罪的特別預防方面考慮給予其假釋機會,單憑這一點,上訴人在犯罪的特別預防方面尚未取得可以讓其提前出獄的積極因素滿足《刑法典》第56條第1款a項的條件。
上訴人的上訴理由明顯不能成立,應該予以駁回。

三、決定
綜上所述,裁判書製作人決定判處A的上訴理由不成立,予以駁回。
本案訴訟費用由上訴人支付,並應繳納3個計算單位的司法稅以及刑事訴訟法典第410條第3款所規定的相同計算單位的懲罰性金額。
確定上訴人的委任辯護人的報酬為1500澳門元,由上訴人支付。
澳門特別行政區,2018年9月13日
蔡武彬
1 其葡文內容如下:
  Entendemos que não deve ser reconhecida razão ao recorrente A, por não estarem preenchidos os pressupostos da aplicação da liberdade condicional.
  Por força do art.° 56 n.º 1 do Código Penal de Macau, a concessão da liberdade condicional depende da co-existência de pressupostos de natureza formal e material.
  É considerado como pressuposto formal da concessão da liberdade condicional, que o condenado tenha já cumprido dois terços da pena de prisão e no mínimo seis meses. Já o pressuposto material abarca a ponderação global da situação do condenado à visto da necessidade da prevenção geral e prevenção especial, sendo a pena de prisão objecto de aplicação da liberdade condicional quando resultar um juízo de prognose favorável ao condenado em termos da aceitável reintegração do agente na sociedade e da defesa da ordem jurídica e da paz social.
  Neste sentido, a aplicação da liberdade condicional nunca é feita pela lei com o carácter automático, ou seja, não é obrigatório aplicá-la mesmo estando preenchido o pressuposto formal, tendo de mostrar-se satisfeito o pressuposto material.
  Apesar de o recorrente satisfazer em absoluto o pressuposto de natureza formal, tendo já cumprido dois terços da pena de prisão e no mínimo seis meses, não vemos uma conclusão paralela em relação ao pressuposto material previsto art.º 56 nº 1 al. b) do C.P.M.. Duvidamos assim de possibilidade da incompatibilidade da ordem jurídica com a concessão da liberdade antecipada.
  In casu, face ao comportamento e à vida prisional do recorrente, não foi merecedora de parecer favorável pelo Sr. Director do E.P.M., por ter em conta o seu comportamento prisional instável e os seu registos disciplinares prisionais (cfr. fls. 224, 233 a 241). E, não podemos deixar de considerar a proposta do Sr. Técnico do E.P.M. na qual nos opinou a não concessão da liberdade condicional, no âmbito da concessão da liberdade condicional uma vez que o recorrente ainda não está preparado para a sua reintegração social (cfr. fls. 225 a 231).
  Por outro lado, analisados os autos, o recorrente cometeu crime de elevada gravidade, perturbando seriamente a ordem jurídica e a paz social desta R.A.E.M..
  A natureza e gravidade dos actos criminais cometidos são sempre partes dos elementos de consideração de que O Tribunal a quo tem de curar, quer na fase de julgamento, quer na decisão da aplicação da liberdade condicional.
  Em referência à natureza e à consequência jurídica do crime de trófico de estupefacientes, são evidentes a gravidade do crime, o prejuízo para a saúde pública e a perturbação da tranquilidade social, tudo consequência do acto ilícito praticado pelo recorrente.
  Como é do conhecimento geral a criminalidade relacionada com o tráfico e consumo de produtos estupefacientes e de substâncias psicotrópicas tem criado muitos e sério problemas sociais, relevando exigências de prevenção geral relativamente a este tipo de actividade ilícita, que se constituem como riscos sérios para a saúde pública e a paz social.
  Tendo em consideração a realidade social de Macau e a rigorosa exigência da prevenção geral quanto ao tipo de crime praticado pelo recorrente, bem como a influência negativa que a liberdade antecipada do recorrente virá trazer para a comunidade, nomeadamente, o prejuízo da expectativa da eficiência das leis, temos de afirmar que a concessão da liberdade condicional seria, muito provavelmente, incompatível com a ordem jurídica e a paz social.
  Pelo exposto, concordando com a Digna Magistrada do M.P. na sua resposta à motivação do recurso, não conseguimos chegar a uma conclusão favorável ao recorrente para lhe conceder a liberdade condicional, por não vermos que as condições em que a recorrente se encontra encontrem eco no disposto do art.º 56 n.º 1 do C.P.M..
  Concluindo, entendemos que deve ser rejeitado o recurso interposto por manifestamente improcedente.
2 In Direito Penal Português, Ao Consequências Jurídicas do Crime, 1993, pp. 538-541.
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TSI-807/2018 P.1