--- 簡要裁判 (按照經第9/2013號法律修改的<<刑事訴訟法典>>第407條第6款規定) ----
--- 日期:25/01/2022 -------------------------------------------------------------------------
--- 裁判書製作法官:蔡武彬法官 --------------------------------------------------------------
上訴案第1059/2021號
上訴人:A
澳門特別行政區中級法院裁判書製作人
簡要判決
上訴人A的判刑及服刑情況如下:
- 在第CR4-15-0268-PCS號卷宗,被判刑人因於2014年11月2日觸犯一項「關於身份的虛假聲明罪」,於2015年7月14日被判處七個月徒刑,暫緩執行為期一年。該案判決於2015年9月4日轉為確定。該案中的緩刑其後於2018年4月24日被廢止,其須服7個月實際徒刑。相關廢止緩刑的批示於2018年5月21日轉為確定。
- 在第CR2-16-0242-PCC號卷宗,因2015年12月13日觸犯一項「非法再入境罪」於2016年10月25日被判處四個月實際徒刑。該案判決於2016年11月14日轉為確定。
- 在第CR3-16-0002-PCC號卷宗,因2015年8月4日觸犯一項「偽造文件罪」,於2017年1月13日被判處兩年三個月實際徒刑。該案刑罰與第CR2-16-0242-PCC號卷宗刑罰競合,合共判處兩年六個月實際徒刑。該案判決於2017年2月2日轉為確定。
- 在第CR1-16-0050-PCC號卷宗,因2015年11月30日觸犯一項「禁止武器罪」以及一項「違令罪」,於2017年12月7日分別被判處兩年六個月及三個月實際徒刑,兩罪並罰,合共判處兩年八個月實際徒刑。該案刑罰與第CR2-16-0242-PCC號及第CR3-16-0002-PCC號卷宗刑罰競合,合共判處4年實際徒刑。該案判決於2018年1月9日轉為確定。
- 在第CR1-18-0194-PCC號卷宗,因2018年1月30日觸犯一項「非法再入境罪」、一項「違令罪」以及一項「關於身份的虛假聲明罪」,數罪競合,於2018年9月13日被判處1年2個月實際徒刑。該案判決於2018年10月3日轉為確定。
- 結合上述第CR4-15-0268-PCS號、第CR1-16-0050-PCC號(當中競合第CR2-16-0242-PCC號及第CR3-16-0002-PCC號)以及第CR1-18-0194-PCS號卷宗內的刑罰,被判刑人合共須服刑5年9個月(見卷宗第96頁及背頁)。
判決已生效,現正在服刑,上訴人將於2023年10月20日服完全部徒刑,並且已於2021年11月19日服滿了2/3刑期。
刑事起訴法庭為此繕立了第PLC-031-18-2-A號假釋案。在此案中,尊敬的刑事起訴法官於2021年11月19日作出批示,否決了上訴人的假釋。
上訴人A不服上述決定,向本院提起上訴:
1. 基於上訴人已經服刑達其三分之二且至少服刑滿六個月,假釋期間不超逾五年,符合假釋的形式要件;
2. 上訴人為首次入獄,且沒有任何待決卷宗。上訴人在服刑期間行為積極,曾參加獄中清潔組織訓。雖然因身體原因終止了清潔組的職訓,但之後仍積極申請其他職訓;
3. 上訴人雖然曾在入獄當年,即2018年違反記錄,但這只是上訴人一時間不適應牢獄生活而犯下的錯,並不代表上訴人的服刑態度惡劣。此後,上訴人認真反省,並再沒有發生類似的事件;
4. 上訴人在獄中積極參與活動,顯示其生活態度正面。如獲批准假釋,上訴人將返回越南和家人一起生活,不會留在澳門,上訴人已經獲得越南XXXXX GROUPS責任有限公司的工作邀請函;
5. 上訴人父親是一名傷兵,感染了橙劑、母親患有甲狀腺癌、妻子因甲狀腺結節而需要做手術並需要長期去醫院、哥哥四肢癱瘓,一雙兒女以及姪女未成年。上訴人作為一家之主,經濟壓力巨大,因此才犯下錯誤,來澳當黑工賺錢;
6. 經過多年的牢獄生活以及在獄中的學習,上訴人明白到自己的行為非但沒有改善家中的經濟狀況,反而令家人擔驚受怕,亦無法照顧他們。上訴人的家人一直期待上訴人回越南團聚。上訴人亦明白自己錯誤的行為亦對社會造成不良影響。因此,上訴人感到十分後悔和內疚,決心改過自新。因此,預計上訴人不會再次來澳再次走上犯罪的不歸路;
7. 考慮到上訴人在庭審時態度良好,被判刑後積極生活,上訴人的親人對上訴人重返家庭均支持以及接納,同時,上訴人出獄後的工作以及居住均有適當的安排和計劃。綜合上訴人有足夠的家庭支援,且對獲釋後的工作有具體計劃,因此上述人符合假釋的特別預防要求的實質條件;
8. 而在考慮一般預防時,上訴人犯罪的原因是作為一家之主,因金錢壓力令其鋌而走險,然而經過多年的牢獄生活,上訴人亦清楚其違反法律而痛失自由,對於多年來不但無法照顧年邁生病的父母、患病的妻子、癱病的兄長以及三個未成年孩子而感到十分內疚;
9. 上訴人在獄中的時間得到改善,修正了以往急躁的性格,深刻了解到過往的犯罪行為是錯誤的,並帶給家人及社會的危害。
10. 假如上訴人能提早釋放,上訴人將將離開澳門,返回越南與父母和妻兒生活,並打算從事工地的工作,重新投入一個守法的生活,並決心在假釋後盡力回報社會,抵消對社會的不良影響,故可預見上訴人不會因此而再犯罪。
11. 更甚者,上訴人至今已在獄中生活多年,上訴人已學會如何成為一個責任心,勤奮好學,謙恭有禮,忠厚老實的人,相信已讓澳門各社會成員恢復因犯罪而被動搖對法律秩序之信心。
12. 故此,我們根據以上的資料可清楚顯示上訴人在履行徒刑期間人格方面確是有明顯的演變。可以預見上訴人一旦今次上訴得直,上訴人必定能以對社會負責之方式生活而不再繼續犯罪;
13. 考慮上訴人的過往表現,在上訴人回歸社會和假釋對法律秩序及社會安寧的影響兩方面,均應形成了有利於上訴人的判斷。上訴人在服刑期間行為良好,在主觀意識方面的演變情況顯示有利的徵兆,上訴人假釋出獄後不會對社會安寧及法律秩序造成危害;
14. 因此,現在提前釋放上訴人並不會對本澳法律秩序造成負面影響。換言之,上訴人也已符合給予假釋一般預防的實質條件。
15. 上訴人同意接受假釋;
16. 故此,上訴人認為根據卷宗所載之資料顯示,上訴人之狀況滿足了《刑法典》第56條第1款規定之所有要件,被上訴之批示似乎超逾了法律規定關於給予上訴人假釋之要求,違反了《刑法典》第56條第1款之規定。因此,被上訴批示應予廢止。
綜上所述,懇求尊敬的中級法院法官閣下:
1) 接納本上訴;
2) 裁定上訴人所主張之上訴理由成立;
3) 廢止原審法庭載於PLC-031-18-2-A假釋卷宗第105頁至第108背頁之2021年11月19日之否決上訴人假釋申請之批示;及
4) 最終裁定給予上訴人A假釋。
檢察院對上訴人的上訴理由作出答覆:
1. 上訴人不服否決假釋申請批示,認為違反《刑法典》第56條第1款規定,請求撤銷該批示,並批准假釋申請。對此,本檢察院不予認同。
2. 從《刑法典》第56條的規定來看,是否批准假釋,除了要符合“形式要件”外,還需要同時符合“實質要件”中特別及一般預防的綜合要求,方予批准。
3. 本案中,上訴人獄中行為的評價一般,有違規紀錄;結合上訴人多宗性質不同的刑事犯罪案件,當中尤其涉及違令罪、關於身份的虛假聲明罪及非法入境相關的嚴重犯罪行為,可看到上訴人的行為屢禁不止,漠視法紀,因此,被上訴批示認為不符合特別預防及一般預防的看法,並無不妥。
4. 綜上所述,由於上訴人尚未符合“實質要件”,本檢察院認為:否決假釋的決定並無錯誤,上訴理由不足,應予駁回。
在本上訴審程序中,尊敬的助理檢察長閣下提交了法律意見1。
本院接受上訴人提起的上訴後,裁判書製作人在初端批示中認為上訴理由明顯不成立,故運用《刑事訴訟法典》第407條第6款b項規定的權能,對上訴作出簡要的審理和裁判。
一、事實方面
本院認為,案中的資料顯示,下列事實可資審理本上訴提供事實依據:
- 上訴人A的判刑及服刑情況如下:
- 在第CR4-15-0268-PCS號卷宗,被判刑人因於2014年11月2日觸犯一項「關於身份的虛假聲明罪」,於2015年7月14日被判處七個月徒刑,暫緩執行為期一年。該案判決於2015年9月4日轉為確定。該案中的緩刑其後於2018年4月24日被廢止,其須服7個月實際徒刑。相關廢止緩刑的批示於2018年5月21日轉為確定。
- 在第CR2-16-0242-PCC號卷宗,因2015年12月13日觸犯一項「非法再入境罪」於2016年10月25日被判處四個月實際徒刑。該案判決於2016年11月14日轉為確定。
- 在第CR3-16-0002-PCC號卷宗,因2015年8月4日觸犯一項「偽造文件罪」,於2017年1月13日被判處兩年三個月實際徒刑。該案刑罰與第CR2-16-0242-PCC號卷宗刑罰競合,合共判處兩年六個月實際徒刑。該案判決於2017年2月2日轉為確定。
- 在第CR1-16-0050-PCC號卷宗,因2015年11月30日觸犯一項「禁止武器罪」以及一項「違令罪」,於2017年12月7日分別被判處兩年六個月及三個月實際徒刑,兩罪並罰,合共判處兩年八個月實際徒刑。該案刑罰與第CR2-16-0242-PCC號及第CR3-16-0002-PCC號卷宗刑罰競合,合共判處4年實際徒刑。該案判決於2018年1月9日轉為確定。
- 在第CR1-18-0194-PCC號卷宗,因2018年1月30日觸犯一項「非法再入境罪」、一項「違令罪」以及一項「關於身份的虛假聲明罪」,數罪競合,於2018年9月13日被判處1年2個月實際徒刑。該案判決於2018年10月3日轉為確定。
- 結合上述第CR4-15-0268-PCS號、第CR1-16-0050-PCC號(當中競合第CR2-16-0242-PCC號及第CR3-16-0002-PCC號)以及第CR1-18-0194-PCS號卷宗內的刑罰,被判刑人合共須服刑5年9個月(見卷宗第96頁及背頁)。
- 判決已生效,現正在服刑,上訴人將於2023年10月20日服完全部徒刑,並且已於2021年11月19日服滿了2/3刑期。
- 監獄方面於2021年9月16日向刑事起訴法庭提交了假釋案的報告書(其內容在此視為全部轉錄)。
- 上訴人A同意假釋。
- 刑事起訴法庭於2021年11月19日的批示,否決了對A的假釋。
二、法律方面
上訴人認為已經符合假釋的條件,否決假釋的決定違反了《刑法典》第56條的規定。
《刑法典》第56條規定:
“一.當服刑已達三分之二且至少已滿六個月時,如符合下列要件,法院須給予被判徒刑者假釋:
a) 經考慮案件之情節、行為人以往之生活及其人格,以及於執行徒刑期間在人格方面之演變情況,期待被判刑者一旦獲釋,將能以對社會負責之方式生活而不再犯罪屬有依據者;及
b) 釋放被判刑者顯示不影響維護法律秩序及社會安寧。
二.假釋之期間相等於徒刑之剩餘未服時間,但絕對不得超逾五年。
三.實行假釋須經被判刑者同意。”
從這個規定看,是否批准假釋,除了要符合形式上的條件(服刑已達三分之二且至少已滿六個月)以外,集中在要符合特別及一般犯罪預防的綜合要求的實質條件上。
在特別的預防方面,要求法院綜合罪犯在服刑過程中的表現,包括個人人格的重新塑造,服刑中所表現出來的良好的行為等因素而歸納出罪犯能夠重返社會、不會再次犯罪的結論。
而在一般預防方面,則是集中在維護社會法律秩序的要求上,即是,綜合所有的因素可以讓我們得出罪犯一旦提前出獄不會給社會帶來心理上的衝擊,正如Figueiredo Dias教授的觀點,“即使是在對被判刑者能否重新納入社會有了初步的肯定判斷的情況下,也應對被判刑者的提前釋放對社會安定帶來嚴重影響並損害公眾對被觸犯的法律條文的效力所持有的期望的可能性加以衡量和考慮,從而決定是否應該給予假釋”;以及所提出的,“可以說釋放被判刑者是否對維護法律秩序及社會安寧方面造成影響是決定是否給予假釋所要考慮的最後因素,是從整個社會的角度對假釋提出的一個前提要求。”2
那麼,我們看看上訴人是否符合假釋的條件。
在獄中,上訴人空閒時喜歡做運動,暫沒有參與學習課程。於2021年1月開始參與清潔組的職訓活動,後因對清潔劑過每而於2021年3月22日自行取消有關的職訓。上訴人於2018年9月21日因違反第40/94/M號法令第74條a)、d)及p)項,而被處罰普通囚室作隔離7日並剝奪放風權利2日。上訴人雖然被列為“信任類”,但其行為總評價為“一般”,並且獄方的社工及監獄長都對上訴人的假釋申請提出否定的意見。這說明,上訴人在服刑期間的表現仍然沒有顯示出他在人格方面的演變已向良好的方向發展,根本談不上在犯罪的特別預防方面可以得出對他的提前釋放有利的結論。
已經不能滿足《刑法典》第56條第1款a項的條件。
即使不考慮這些,我們同樣認為,囚犯的犯罪後的表現,即使像上訴人自己所說的在服刑期間在主觀意識方面的演變情況顯示出有利的徵兆,亦不是當然地等同於假釋出獄後不會對社會安寧及法律秩序造成危害。這不單取決於其本人的主觀因素,而更重要的是考慮這類罪犯的假釋所引起的消極社會效果,假釋決定使公眾在心理上無法承受以及對社會秩序產生一種衝擊等負面因素。上訴人非為澳門居民,但以旅客身份來澳實施多項犯罪行為,從一般犯罪預防方面就應該相應有更高、更嚴格的要求,在足以使公眾的心理承受能力能夠接受對此類犯罪之前,提前釋放確實是對社會、法律秩序帶來另外一次嚴重的衝擊。這就決定了上訴人還不具備《刑法典》第56條所規定的任何一項假釋條件,法院還不能作出假釋的決定,其上訴理由明顯不能成立,應該予以駁回。
三、決定
綜上所述,裁判書製作人決定判處上訴人A的上訴理由明顯不成立,予以駁回。
上訴人需支付本案訴訟費用,並且支付4個計算單位的司法費,以及支付《刑事訴訟法典》第410條第3款所規定的相同計算單位的懲罰性金額。
確定上訴人的委任辯護人的費用為1500澳門元,由上訴人支付。
澳門特別行政區,2022年1月25日
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蔡武彬 (裁判書製作人)
1 其葡文內容如下:
Entendemos que não deve ser reconhecida razão o recorrente A, por não estarem preenchidos os pressupostos da aplicação da liberdade condicional.
Por força do art.º 56 nº 1 do Código Penal de Macau, a concessão da liberdade condicional depende da co-existência do pressuposto formal e do pressuposto material.
É considerado como pressuposto formal da concessão da liberdade condicional, que o condenado tenha já cumprido dois terços da pena de prisão e no mínimo seis meses. Já o pressuposto material abarca a ponderação global da situação do condenado à vista da necessidade da prevenção geral e prevenção especial, sendo a pena de prisão objecto de aplicação da liberdade condicional quando resultar um juízo de prognose favorável ao condenado em termos da aceitável reintegração do agente na sociedade e da defesa da ordem jurídica e da paz social.
Consta a fls. 154 das anotações do Código Penal de Macau dos Drs. Manuel Leal-Henrique e Manuel Simas Santos o seguinte:
“Nas sessões de trabalho entre os representantes da Assembleia Legislativa e do Executivo discutiu-se amplamente a temática da liberdade condicional, tendo os deputados chamado à atenção para a necessidade de se imprimir maior rigor na aplicação do instituto.”, citando o respectivo registo do relatório das Sessões, “Ainda sobre a liberdade condicional, foram apresentadas disconcordâncias quanto ao estipulado no …, e no nº 4, que consagra a concessão ope Legis da liberdade condicional na situação aqui regulada. (in Relatório das Sessões)”.
Neste sentido, a aplicação da liberdade condicional nunca é feita pela lei com o carácter automático, ou seja, não é obrigatório aplicá-la mesmo estando preenchidos o pressuposto formal, tendo de mostrar-se satisfeito o pressuposto material.
Analisados os autos, o recorrente não é primário, tendo 5 vezes condenações, sendo que, durante o período do ano de 2014 a 2018, cometeu em total de 8 crimes, isto é, de falsas declarações sobre a identidade, de reentrada ilegal, de detenção de arma proibida, e de falsificação de documento, sendo não residente de Macau, e perturbou a ordem jurídica e a paz social desta R.A.E.M., mostrando assim a sua fraca capacidade de se afastar da prática de actos ilícitos.
In casu, face ao comportamento e à vida prisional do recorrente, o registo da punição disciplinar que ao recorrente foi imputada, que se configura na desconfiança do Tribunal recorrido quanto à reinserção social dentro de um espírito de responsabilidade do recorrente. Ou seja, há que não há uma convicção fundada que o recorrente, uma vez em liberdade, conduzirá a sua vida do modo socialmente responsável sem cometer crimes.
Além do mais, não podemos deixar de ter em conta a natureza e gravidade dos actos criminais cometidos uma vez que são sempre partes dos elementos de consideração de que o Tribunal a quo tem de curar, quer na fase de julgamento, quer na decisão da aplicação da liberdade condicional.
Tendo em consideração a realidade social de Macau e a exigência da prevenção geral quanto ao tipo de crime praticado pelos imigrante ilegais como o recorrente, bem como a influência negativa que a liberdade antecipada do recorrente viria trazer para a comunidade, nomeadamente, o prejuízo da expectativa da eficiência das leis, temos de afirmar que a concessão da liberdade condicional seria, muito provavelmente, incompatível com a ordem jurídica e a paz social.
Pelo exposto, concordando com a digna resposta do M.P. à motivação do recurso, não enxergamos uma conclusão favorável ao recorrente para lhe conceder a liberdade condicional, por não se entender que as condições em que o recorrente se encontra ecoem no disposto do art.º 56 nº 1 do C.P.M..
Concluindo, entendemos que deve ser rejeitado o recurso interposto por improcedente.
2 In Direito Penal Português, Ao Consequências Jurídicas do Crime, 1993, pp. 538-541.
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TSI-1059/2021 P.9